My sound-track
Depois disso, tenho uma história de paixão e vida com a música. Na minha adolescência o vício era More than Words, do Extreme. Ainda não sei bem se eu gostava mais da música ou do Nuno Bittencourt, mas eu ouvia mais de 10 vezes seguidas. Até meus vizinhos já tinham decorado a letra.
Depois veio a Ana Carolina, com voz forte e letras belíssimas, que fisgaram meu coração pra sempre. Meu vício se tornou Garganta, um hit que, para mim, expressava um grito por liberdade, que era o que eu mais queria naquela época.
Em 2001 fui morar sozinha em Brasília, e o som que rolava na minha vida era Black, do Pearl Jam. Horas a fio ouvindo essa música sem para e tentando encontrar explicação pra o que estava vivendo. Foi um período muito difícil, mas a música me acompanhou em cada instante e fez tudo ficar mais leve.
Teve também Titãs com Marvin, Rita Lee com Ando meio desligado, o bom e velho Aerosmith com Cryin, Zélia Duncan com Não vá ainda e muitos outros. Afinal, são 27 anos de trilha sonora. Não dá pra colocar tudo aqui.
Mas hoje, quem anda embalando meus dias é O Teatro Mágico. Nem sei dizer qual música deles eu gosto mais. Mas Cuida de mim tem sido a mais ouvida nos últimos dias.
Então, essa é a minha trilha. E a sua, qual é?
Beijos Meliza Araújo
Música do Filme
Celine Dion
I never needed anyone
And making love was just for fun
Those days are gone
Livin' alone
I think of all the friends I've known
When I dial the telephone
Nobody's home
All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore
Hard to be sure
Sometimes I feel so insecure
And loves so distant and obscure
Remains the cure
All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore
All by myself
Don't wanna live
All by myself
Anymore
When I was young
I never needed anyone
Making love was just for fun
Those days are gone
All by myself
Don't wanna be
All by myself
Anymore
All by myself
Don't wanna live Oh
Don't wanna live
By myself, by myself
Anymore
By myself
Anymore Oh
All by myself
Don't wanna live
I never, never, never
Needed anyone
Sond-track: O Diário de Bridget Jones
Poema
Francisco Araújo